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É um grupo de pesquisa multidisciplinar em prevenção e manejo de quedas em pessoas idosas que atua desde 2013.  

Um ensaio clínico controlado aleatorizado foi conduzido pelo grupo entre 2014 e 2020 com o objetivo de avaliar a efetividade de um Programa Multifatorial de Prevenção de Quedas financiado pela FAPESP.

O que é o PrevQuedas Brasil?

Evitar uma queda faz toda a diferença na vida de um idoso. Além de prejuízos físicos, emocionais, sociais e financeiros, as quedas custam caro para os sistemas de saúde e de assistência social.

A prevenção deve ser uma prioridade em políticas públicas como intervenção para promover o envelhecimento ativo e saudável. Junte-se a nós na missão de proteger o bem-estar da pessoa idosa assinando a petição pela implantação da Prevenção de Quedas no SUS.

 

Sua assinatura pode mudar vidas! Assine agora: https://chng.it/9cDz8s9pbg

ASSINE A PETIÇÃO PELA PREVENÇÃO DE QUEDAS NO SUS

Contribuir de forma significativa para o avanço do conhecimento científico e de políticas públicas em prevenção e manejo de quedas.

Propósito

Missão

  • Gerar conhecimento por meio de pesquisa científica sobre prevenção e manejo de quedas, quedas recorrentes e fraturas decorrente de quedas em pessoas idosas que vivem no Brasil.

  • Buscar fomentos de pesquisa que deem suporte aos projetos de pesquisa de seus colaboradores 

  • Promover e desenvolver a atualização  e capacitação de profissionais de saúde 

  • Promover a discussão sobre a implementação de programas de prevenção de quedas no Sistema de Saúde

  • Estabelecer uma rede de colaboração nacional e internacional, criando uma cultura de pesquisa baseada em estudos de alta qualidade

  • Disseminar o conhecimento científico sobre prevenção de quedas e estratégias de intervenção

Valores

Este grupo por meio de seus coordenadores e colaboradores tem o compromisso de:

O Lançamento da CARTA-MANIFESTO de prevenção de quedas em 09 abril de 2024 foi um sucesso, contou com a participação de mais de 300 pessoas e 44 representações entre conselhos da pessoa idosa, defensoria pública, sociedades científicas, organizações da sociedade civil, universidades e grupos de idosos de São Paulo e Grande São Paulo. 

A carta foi solenemente assinada por todos os participantes e a petição online estará recebendo assinaturas por mais 60 dias! Contamos com você. As quedas são um problema de todos nós! Por um envelhecimento saudável, digno e inclusivo!

Lista de Instituições Representadas

 

Sua assinatura pode mudar vidas! Assine agora: https://chng.it/9cDz8s9pbg

No lançamento da CARTA-MANIFESTO a mesa foi composta por:  

Prof. Dr. Luiz Roberto Ramos - Departamento de Saúde Coletiva UNIFESP; 
Sr. Nadir Francisco do Amaral - Presidente do Conselho Municipal da Pessoa Idosa de São Paulo
Dra. Gilka Barbosa Lima Nery - Coordenadora do PAI - IAMSPE
Sr. Gilberto Natalini - ex-vereador da Cidade de SP
Prof. Dr. Gonzalo Vecina Neto - Faculdade de Saúde Pública da USP
Sra. Rachel V. Katz - Representante do Conselho Estadual da Pessoa Idosa de São Paulo
Sra. Nara Dutra Lemos - Sociedade Brasileira de Geriatria e Gerontologia - Nacional
Dra. Rosmary Tatiane A. Beise - Sociedade Brasileira de Geriatria e Gerontologia - Secção São Paulo
Dra. Renata Flores Tibiriçá - Defensoria Pública São Paulo
Dra. Karla Giacomin - International Longevity Centre - ILCBrasil e Frente Nacional das Instituições de Longa Permanência
Prof. Dr. Luiz Eugênio Garcez Leme - Associação Paulista de Medicina
Dr. Mauricio de Miranda Ventura - Geriatria HSPE
Dra. Marilia Berzins - Observatório da Longevidade - OLHE
Profa. Dra. Monica R Perracini - Coordenadora do Grupo PrevQuedas Brasil e Vice - Presidente da Fragility Fracture Network Brasil - FFN BR
Dr. Sergio M. Pacheco Paschoal - Coordenador do Grupo PrevQuedas Brasil.

  • Respeitar a pessoa idosa na sua autonomia e direitos, combatendo o idadismo

  • Valorizar todos os membros do grupo, colaboradores externos e instituições e se guiar por princípios de boa comunicação, colaboração, integridade e respeito para atingir os objetivos comuns

  • Promover a responsabilidade compartilhada, a conduta ética e adesão as boas práticas em pesquisa em todas as suas atividades

  • Tomar decisões de forma ética e transparente

  • Atuar de forma multidisciplinar, colaborativa e respeitosa para o aprendizado contínuo e aprimoramento individual das habilidades de pesquisa de seus membros, promovendo o compartilhamento de saberes 

Fisioterapeuta

Especialista em Gerontologia pela SBGG

Professora do Programa de Mestrado e Doutorado em Fisioterapia UNICID e do Programa de Mestrado e Doutorado em Gerontologia – UNICAMP

ORCID: 0000-0001-9331-3820

Profa. Dra. Mônica Perracini

Médico Geriatra – SBGG/AMB

Doutor em Medicina Preventiva – USP

Ex-Coordenador da Área Técnica de Saúde do Idoso da Secretaria Municipal da Sáude da Prefeitura da cidade de São Paulo

ORCID: 0000-0003-0973-9699

Prof. Dr. Sérgio Márcio Pacheco Pascoal

Médico Geriatra – SBGG/AMB

Professor Livre-docente do Departamento de Ortopedia e Traumatologia e do Departamento de Clínica Médica – FMUSP

ORCID: 0000-0002-9738-5466

Prof. Dr. Luiz Eugênio Garcez Leme

Coordenação Geral

Chamada à Ação para Implementação de Programas de Prevenção de Quedas no Sistema Único de Saúde

Carta Manifesto

O envelhecimento da população brasileira é uma realidade. Segundo a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua de 2022 o Brasil tem mais de 30 milhões de pessoas com 60 anos ou mais, isto é, 14,7% da população total. Até 2050, as pessoas idosas serão mais de 30% da população brasileira. Contudo, a profunda desigualdade social e de gênero reduz as oportunidades para um envelhecimento saudável e impede a uma parcela substancial desta população de desfrutar de uma velhice digna e plena.   

 

Em dezembro de 2020, a Assembleia Geral das Nações Unidas (ONU) declarou essa década (2021-2030) como "Década do Envelhecimento Saudável". Essa iniciativa tem o objetivo de fazer avançar o direito das pessoas idosas à saúde, incluindo a cobertura universal da saúde, a proteção social e a promoção das políticas para o envelhecimento saudável, na perspectiva de uma sociedade inclusiva para todas as idades. A agenda para o envelhecimento saudável defende a prevenção de doenças e de eventos que comprometam a funcionalidade. 

 

Neste contexto, a prevenção das quedas revela-se uma ação necessária e urgente: a cada ano, cerca de 30% das pessoas com 60 anos ou mais e metade das pessoas com 80 anos ou mais caem. As consequências das quedas são desastrosas para as pessoas idosas e suas famílias e, até 2030, estima-se que ocorra um aumento de 60% nas hospitalizações por quedas. Dessa forma, lesões, traumas e fraturas decorrentes das quedas são apenas a ponta do iceberg.  Outras graves consequências físicas, psicológicas e sociais permanecem subestimadas: as quedas podem levar ao declínio da mobilidade, à fragilização, ao medo de cair, ao isolamento social, resultando em maior prejuízo da saúde, da independência funcional e piora da qualidade de vida. 

 

Todas essas consequências negativas das quedas atingem diretamente os sistemas de saúde e sociais. Os custos diretos e indiretos são alarmantes e abrangem desde o resgate de emergência até admissões e readmissões hospitalares evitáveis, a necessidade de serviços de reabilitação e de cuidados de longo prazo (p.ex., assistência domiciliar, instituições de longa permanência). Notadamente, os custos são arcados pelas pessoas idosas e seus familiares, incluindo a necessidade de abandono do trabalho formal pelas mulheres para prover o cuidado, e a compra de insumos (fraldas, curativos e medicamentos) e equipamentos (bengalas, andadores), o que aumenta a vulnerabilidade social e aprofunda as desigualdades sociais.

 

Assim, urge implementar programas de prevenção de quedas no sistema único de saúde (SUS) de abrangência nacional. Para tal um plano de ação estratégico deve contemplar três grandes eixos: o rastreamento e a avaliação das quedas; a intervenção e o monitoramento das ações. Isso inclui a busca ativa de pessoas idosas em risco de cair, a condução de avaliações multidimensionais e multifatoriais por profissionais treinados, a implementação de intervenções individualizadas para reduzir os fatores de risco modificáveis (p.ex., tratamento de doenças, revisão de uso de medicamentos, estímulo à prática de exercícios físicos, uso de óculos e calçados adequados, adaptação ambiental) e o monitoramento contínuo das pessoas idosas em risco de cair ou que sejam caidores. A abordagem individualizada e holística para a prevenção de quedas também inclui um plano de cuidados elaborado a partir da avaliação centrada nas necessidades, preferências e prioridades das pessoas idosas e de seus familiares, que considere a realidade e o contexto em que vivem, e os inclua como agentes ativos no processo e com poder de participar das decisões.

 

Entretanto, tendo como base a experiência de outros países é possível prever a existência de barreiras e preparar estratégias para superar dificuldades previsíveis. As quedas podem ser influenciadas por uma variedade de fatores, desde condições sociais e de saúde até o ambiente em que a pessoa idosa vive e não podem ser enfrentadas como um evento isolado. Nesse sentido, é fundamental reconhecer e superar barreiras existentes em todos os níveis: macro (sistemas de saúde e social), meso (comunitária incluindo serviços e equipes) e micro (individual). 

 

No nível macro - dos sistemas e das políticas públicas-, ressalta-se que o sistema de saúde, ainda se encontra, em larga medida, voltado para a resolução e o controle de doenças isoladas, o que não atende as necessidades das pessoas idosas, que usualmente têm várias doenças e múltiplas demandas. Poucos estados e municípios têm planos de ação e linhas de cuidado para prevenção de quedas, coordenados e integrados, com metas específicas e indicadores mensuráveis, orquestrados com os vários atores e espraiado em todos os níveis de atenção. As ações do SUS na prevenção de quedas são dependentes de lideranças locais isoladas, e não de processos contínuos, inexiste o compartilhamento de informações entre os níveis de atenção, serviços e equipes de saúde e sociais (SUS e SUAS), bem como de esquemas adequados de matriciamento e de ações intersetoriais. Essas e outras barreiras colaboram para a fragmentação do cuidado, a sobreposição e a desarticulação de estratégias e ações, o desamparo das equipes de saúde e a falta de clareza das atribuições dos profissionais na prevenção de quedas. 

 

No nível meso - da comunidade - são necessárias ações intersetoriais para adequação dos espaços físicos (p.ex., fornecimento de adaptações domiciliares e tecnologias de segurança pelas secretarias pertinentes, incluindo programas habitacionais), treinamento de cuidadores e familiares, disseminação de informações e campanhas de conscientização. No âmbito da organização dos serviços faltam: a) a valorização, o treinamento e a capacitação dos profissionais, b) a conscientização da importância do cuidado básico na atenção primária, incluindo, neste nível da atenção, o rastreamento (identificação do histórico de quedas, bem como da instabilidade durante a deambulação e preocupação em cair) e a implementação da linha de cuidados para prevenção e abordagem das quedas, c) o suporte dos gestores para o matriciamento (garantir que a equipe possa realizar as estratégias), d) a implantação de linha de cuidado (protocolos de rastreio, avaliação e encaminhamento) e; e) a falta de definição de coordenadores de cuidados/gestores de caso. Quanto aos gestores, falta a compreensão da gravidade do evento "quedas" e de apoio para implementação de estratégias de prevenção. 

 

Enquanto no nível individual, as barreiras refletem a necessidade de conscientização, de promoção da autopercepção do risco de quedas e da aquisição de conhecimento e desenvolvimento de habilidades para o autogerenciamento da saúde e do próprio risco de cair. Estratégias de educação, empoderamento e facilitação do acesso à informação para o uso adequado e racional dos serviços, com a valorização da atenção primária, do apoio e do suporte de cuidadores.  

 

Neste contexto, entendemos que o Ministério da Saúde, como esfera federal norteadora de políticas para o SUS, detém todas as condições necessárias para criar, liderar, articular e coordenar um Grupo de Trabalho (GT) com o objetivo de desenvolver um plano de ação estratégico para a implementação coordenada de programas de prevenção de quedas em pessoas idosas. Essa iniciativa deverá estar ancorada na atenção primária e respeitar as peculiaridades regionais, culturais e as diferenças de capacidade de atenção, considerando os recursos humanos e tecnológicos disponíveis. Este GT teria como responsabilidades:

Estabelecer Linhas Gerais: Definir diretrizes claras e objetivas para orientar as ações em nível nacional, estadual e municipal.

Desenvolver Estratégias: Identificar as melhores práticas internacionais e adaptá-las ao contexto brasileiro, garantindo que as estratégias sejam efetivas e culturalmente relevantes.

Planejar Ações de Implementação: Caberia ao GT elaborar um plano detalhado de ação, incluindo metas, prazos e indicadores de desempenho.

Promover a Colaboração Intersetorial: Dada a natureza interdisciplinar da prevenção de quedas, o GT também trabalharia em estreita colaboração com outros departamentos e agências, garantindo uma abordagem integrada.

 

Essa carta foi preparada a partir do evento I Painel de Discussão Desafios na Implementação de Programas de Prevenção de Quedas organizado pelo Grupo de Pesquisa PrevQuedas Brasil e é assinada por:

Para entrar em contato com a equipe do PrevQuedas Brasil e saber mais sobre as atividades do nosso grupo de pesquisa ou ter informações sobre como assinar a Carta Manifesto, por favor, preencha o formulário ou envie um email. Assim que possível retornaremos! Obrigado.

Entre em contato

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Fisioterapeuta

Especialista em Gerontologia pela SBGG

Doutora em Ciências pela Faculdade de Saúde Pública - USP

Professora Programa de Mestrado Profissional Inovação no Ensino Superior em Saúde - USC

ORCID: 0000-0001-8092-9060

Profa. Dra. Rosamaria Garcia

Enfermeira

Doutora em Enfermagem – UNIFESP

Professora de Enfermagem da Universidade Federal do Mato Grosso Sul  - UFMS, Campus Três Lagoas.

ORCID: 0000-0001-8276-014X

Profa. Dra. Silvana Barbosa Pena

Nutricionista

Especialista em Gerontologia pela SBGG

Especialista em Nutrição Clinica pela ASBRAN

Mestre Faculdade de Medicina da USP

ORCID: 0000-0002-0718-1540

Dra. Maria Aquimara Zambone Magalhães

Professora Adjunta do Departamento de Ciências da Saúde da Universidade Federal de Santa Catarina (Campus Araranguá)

ORCID: 0000-0003-4212-4039

Profa. Dra. Núbia Carelli Pereira de Avelar

Membros

Publicação

Essa carta foi preparada a partir do evento I Painel de Discussão Desafios na Implementação de Programas de Prevenção de Quedas organizado pelo Grupo de Pesquisa PrevQuedas Brasil e é assinada por:

 

Profa. Dra. Monica R Perracini, fisioterapeuta, especialista em Gerontologia pela SBGG, Professora do Programa de Mestrado e Doutorado em Fisioterapia da Universidade Cidade de São Paulo e Professora colaboradora do Programa de Mestrado e Doutorado em Gerontologia da Universidade Estadual de Campinas. Membro do World Falls Guidelines e Coordenadora do Grupo PrevQuedas Brasil

 

Prof. Dr. Sergio Marcio Pacheco Paschoal, médico geriatra, 

 

Prof. Dr. Eduardo Ferriolli, médico geriatra, Professor Titular, Disciplina de Geriatria, Departamento de Clínica Médica, Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo.

 

Profa. Dra. Karla Cristina Giacomin, médica geriatra, Coordenadora da Frente Nacional de Fortalecimento à Instituição de Longa Permanência para Idosos, Vice-Presidente do International Longevity Centre – Brasil, Presidente do Conselho Nacional dos Direitos do Idoso (gestão 2010-2012).
 

Profa. Dra. Karina Gramani Say, fisioterapeuta, Professora do Programa de Pós-Graduação em Gerontologia, Universidade Federal de São Carlos. 

 

Profa Dra Juliana Hotta Ansai, fisioterapeuta, Professora do Programa de Pós-graduação em Gerontologia e Chefe do Departamento de Gerontologia, Universidade Federal de São Carlos

Psicológa Clínica e Hospitalar

Neuropsicóloga

Especialista em gerontologia pela SBGG

ORCID: 0000-0003-1482-7212

Cecília Galetti

Fisioterapeuta Aprimoramento em Fisioterapia  - FMUSP Especialização em Saúde Pública - Centro Universitário São Camilo, Mestre em Ciências pela USP - ORCID: 0000-0002-5390-2273

Dra. Fernanda Pretti Chalet Ferreira

Psicóloga Hospitalar

Aprimoramento em Psicologia Hospitalar – FMUSP

ORCID: 0000-0001-6348-8590

Taynara Sampaio

Fisioterapeuta

Mestre em Fisioterapia – UNICID

ORCID: 0000-0003-2404-190X

Renato Barbosa  dos Santos

Membros

Fisioterapeuta

Aprimoramento em Fisioterapia - FMUSP

Mestre em Fisioterapia –UNICID

ORCID: 0000-0001-6228-2929

Dra. Renata dos Ramos Varanda

Bibliotecária, Documentalista

Bibliotecária da Universidade Federal de São Paulo – UNIFESP

ORCID: 0000-0002-0387-7946

Andréia  Cristina Feitosa do Carmo

Fisioterapeuta

Mestre em Fisioterapia – UNICID

ORCID: 0009-0003-5682-9539

Bárbara Santos

Lobo

Fisioterapeuta

ORCID: 0009-0007-7907-3446

Maynara do Amaral Alfonsi

Membros

Fisioterapeuta

Mestre Faculdade de Medicina da USP

Coordenadora de Pesquisa (Infectologia) - FMABC

ORCID: 0000-0001-6856-2809

Dra. Erika Ishigaki

Bioestatística

Doutora em Medicina Preventiva – UNIFESP

Bioestatística do Departamento de Medicina Preventiva da UNIFESP

ORCID: 0000-0003-1187-0143

Dra. Adriana Sañudo

Fisioterapeuta

Aluno do Programa de Mestrado em Fisioterapia - UNICID

Membro do Comitê de Reabilitação da FFN Brasil

ORCID: 0000-0001-8537-4674

Marcos Paulo de Miranda

Membros

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